O torcedor do Botafogo tem experimentado uma gama de emoções, especialmente os sentimentos sobre o clube ter virado SAF. Com atuações fracas dentro de campo e alguns lampejos, como o 7-1 sobre o frágil Brasiliense, o clube ficou de fora das semifinais do estadual e por pouco não deu adeus precoce na Copa do Brasil. Na iminência do começo do Brasileirão, não há torcedor que não se pergunte: cadê o John Textor?
Botafogo de muitas promessas e nada de entrega
Após a enxurrada de críticas da venda de Jeffinho, peça que faz falta no elenco e ainda não reposto, o proprietário do Botafogo tratou de informar sobre a negociação histórica de um jogador adquirido por cerca de 1 milhão de reais. Ainda sobre a venda, Textor afirmou que com o dinheiro da venda, haveria reposição a altura para suprir a necessidade do setor.
Com a janela de transferências encerrando em 4 de abril ninguém chegou para a posição e o Botafogo ainda se viu em apuros ao ser assediado pelo Bahia numa forte investida em Cuesta, incontestável absoluto da posição.
Textor morreu ou foi pra Record?
Um meme da época de 2010 ilustra bem a sensação da torcida que não tem notícias do dono da SAF que desapareceu das redes sociais, encerrou sua conta no Twitter, trocou o número de telefone e deixou de dar entrevistas, ao menos em solo brasileiro.
A ausência de comando e liderança trouxe uma sensação de abandono do clube, inclusive de falta de respeito em relação aos irmãos, parte da torcida do recém adquirido Lyon chegou a pedir a contratação de outras peças do clube, enquanto aqui, o Glorioso segue a deriva.
* Coluna de opinião, não representa o posicionamento dos gestores da empresa.