Flamengo x Cuéllar: os bastidores da queda de braço entre time e atleta

O jogador Cuéllar pediu para não viajar com o Flamengo para os jogos contra o Ceará e o Internacional, mas foi afastado do clube até segunda ordem e isso causou um verdadeiro mal estar, uma vez que se sabe que ele deseja deixar o time carioca.

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Cuéllar já havia pedido para não jogar contra o Vasco e Internacional na última semana. Desta vez ele alegou motivos pessoais.

Ele foi dispensado de suas atividades no Flamengo na manhã do último sábado, 24, e não viajou. No retorno do clube para casa, ele treinará separado do time principal.

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A postura do Flamengo em queda de braço com Cuéllar

Em nota, o Flamengo confirmou o afastamento de Cuéllar por tempo indeterminado. Sua ausência no campo é resultado de uma situação que ficou insustentável. Vale lembrar que Arão está suspenso e não poderá jogar a Libertadores, então o time fica desfalcado por não dois de seus meias.

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Cuéllar informou por meio da assessoria de imprensa que não vai se pronunciar por enquanto. A diretoria já imagina que ele tenha outros planos fora do Rio de Janeiro.

Porém, mesmo com a liberação do colombiano de suas obrigações com o time principal, isso não garante uma negociação de seu passe com outro time. O motivo é simples: o jogador teve o seu contrato renovado até 2022.

Carreira e vida pessoal afastaram Cuéllar do Flamengo

O Flamengo está trabalhando numa espécie de “cozimento” do volante, tendo em vista o longo contrato. Ou seja: a novela deverá se estender por mais algum tempo. 

O desejo de Cuéllar em deixar o Brasil envolveria questões pessoais: sua esposa e filhos já não moram mais em terras tupiniquins.

Inicialmente, o volante colombiano foi chamado pelo Al Hilal, clube árabe, para jogar em troca de 7,5 milhões de euros, num contrato de 4 anos. O Flamengo e o time interessado na contratação concordaram na transferência, mas aí surgiu Bologna.

O clube italiano enviou um empresário para tratar com o jogador sobre uma ida para Velho Continente, mas acabou desembarcando no Rio sabendo que o “ok” já havia sido dado para o clube da Arábia Saudita. Ou seja: nenhuma das parte gostou.