São Paulo gasta verdadeira fortuna por mês com jogadores que não fazem parte do elenco; valores são divulgados

Tricolor chegou a uma final continental depois de dez anos, mas continua pagando por erros de administraçãoes anteriores.

O São Paulo conseguiu, na noite da última quinta-feira (08/09), se classificar para a final de uma competição continental após dez anos. O time do técnico Rogério Ceni venceu o Atlético-GO no tempo regulamentar por dois a zero e despachou de vez o time goiano na disputa de pênaltis.

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A ausência do tricolor em decisões nos anos anteriores pode ser explicada pelas administrações recentes que passaram pelo São Paulo. Uma das mais criticadas é a administração de Leco à frente do clube. O ex-presidente terminou o seu mandato em dezembro de 2020, mas até hoje o São Paulo arca com maus negócios feitos em sua gestão.

Um dos exemplos mais conhecidos é o do lateral-direito Daniel Alves, que chegou ao clube com status de craque e um salário que o São Paulo nunca deu conta de pagar. O resultado se deu na saída do jogador, que fez um acordo de receber 60 parcelas de R$ 472 mil por mês. Este, no entanto, não é o único acordo que o São Paulo vem pagando por jogador que já não faz parte de seu elenco.

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O volante Jucilei, que também foi contratado na gestão de Leco com um salário acima da média, entrou na Justiça contra o São Paulo assim que rescindiu seu contrato com o clube. O jogador, que também tinha uma alta dívida a receber do São Paulo, fez um acordo para receber  do clube 48 parcelas de R$ 264 mil.

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Ou seja, só com Daniel Alves e Jucilei, o São Paulo tem um gasto mensal de R$ 736 mil, valor esse que poderia facilmente bancar o salário de um jogador fora de série para Rogério Ceni utilizar no elenco atual.

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