Nesta quarta-feira (12), a grande maioria dos casais comemora o dia dos namorados, celebrando os laços afetivos oriundos do namoro. Geralmente, as pessoas costumam encontrar suas paixões em festas, encontros de amigos e até mesmo no carnaval. Porém, existem aqueles que além de realizarem a prática esportiva, também acabam descobrindo seus pares em decorrência desta.
Nesse sentido, destaca-se uma característica inusitada do esporte: a capacidade de formar casais. Sob essa ótica, volta-se o olhar para a empresária Daniela Monteiro, de 46 anos, e seu marido, Benjamin Ganchegui, químico, de 43.
O casal se conheceu em uma prova de ciclismo, e já está junto há 9 anos. Além disso, importante ressaltar que o esporte não só atuou na formação do cônjuge, mas, anos depois, continua estreitando os laços, promovendo ainda mais a união. Daniela e Benjamin, atualmente, praticam de forma conjunta as seguintes atividades esportivas: natação, triatlo, patinação e mergulho.
Diante desse mesmo contexto, chama-se a atenção para Renata Vencionek, de 30 anos e seu marido, Henrique Paes, de 35. Outro casal formado pela prática esportiva, mais precisamente, corrida de rua. Nesse exemplo, ressalta-se outra característica do esporte: a promoção da capacidade de perseverar.
Promoção da perseverança
Em razão de uma lesão, Renata foi obrigada a ficar 6 meses distante das corridas, chegando a pensar em desistir. Porém, mais uma vez, o esporte falou mais alto e, graças ao incentivo de Henrique, ela perseverou.
Formação, união e casal de destaque
Elucidadas essas duas histórias, percebe-se a importância do esporte não só como algo essencial aos indivíduos pela questão da saúde, mas também por atuar formando histórias de amor e, unindo ainda mais os casais já formados. Diante do contexto, não se pode deixar de citar um exemplo famoso, como o de Bernardinho, casado com a jogadora de vôlei Fernanda Venturini.