Diego Souza não deve ficar para o ano que vem e Grêmio define seu substituto; atacante custa US$ 2,5 milhões

A diretoria do clube gaúcho já sabe quanto gastará para manter o seu ataque funcionando.

O ataque do Grêmio vinha sofrendo bastante ao longo dessa temporada com Diego Souza e Ricardinho. A média de gols do clube gaúcho só começou a subir após a contratação do centroavante colombiano Miguel Borja, que veio do Palmeiras por empréstimo.

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Antes de fechar com Borja, a prioridade do Grêmio para vestir a camisa 9 era Santos Borré, que estava em fim de contrato com o River Plate da Argentina, mas acabou interrompendo as negociações com o Imortal pelo desejo de defender um clube europeu, sendo contratado pelo Eintracht Frankfurt, da Alemanha.

Já se sabe que o atacante Diego Souza, em fim de contrato, não deve permanecer no clube para a próxima temporada. E a boa fase de Miguel Borja o credenciou a ser o substituto natural do antigo goleador gremista.

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Como Borja ainda possui vínculo com o Palmeiras, onde não deixou saudades, a prioridade do Grêmio no atual momento é comprar o colombiano para que ele fique definitivamente no clube gaúcho. Para liberar Borja, o alviverde pede pelo atacante a quantia de US$ 2,5 milhões, que na atual cotação daria cerca de R$ 13,3 milhões de reais.

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Miguel Borja chamou a atenção de toda a América do Sul em 2016 jogando pelo Atlético Nacional da Colômbia. Nas semifinais da Libertadores da América daquele ano, o clube colombiano enfrentou o São Paulo e Borja marcou dois gols no jogo da ida e mais dois no jogo da volta, eliminando o Tricolor paulista daquela competição. O Atlético Nacional se sagrou campeão ao bater o Independiente del Valle na final pelo placar de 1 a zero com gol também marcado por Borja. No ano seguinte, o jogador foi contratado pelo Palmeiras, mas no clube paulista nunca teve o mesmo desempenho.

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