Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, foi presidente do São Paulo entre 2015 e 2020. Apesar de não gostar de ser chamado de “o pior presidente da história” do clube, os números de Leco provam que se não foi o pior, esteve bem próximo disso.
Dados divulgados pelo Blog do Capelo, no ge, mostram que o São Paulo piorou financeiramente sobre a gestão de Leco. Além de não conquistar títulos dentro de campo, o Tricolor também viu suas dívidas crescerem absurdamente.
O perfil de endividamento do São Paulo mostra que em 2020 o clube contraiu R$ 393 milhões de dívidas a serem pagas em curto prazo, dentro do ano de 2021. R$ 241 milhões são de dívidas de longo prazo. Somados, o endividamento do clube paulista é de R$ 607 milhões. Abaixo, há a lista do que o clube deve.
- Dívida trabalhista – R$ 213 milhões
- Dívidas bancárias – R$ 183 milhões
- Outros – R$ 152 milhões
- Dívida fiscal R$ 59 milhões
Faturamento do São Paulo em 2020
As receitas do São Paulo em 2020 chegaram a R$ 348 milhões (veja abaixo cada uma delas). Enquanto a isso, as dívidas, como mostrado acima, ultrapassaram os R$ 600 milhões. Equilibrar isso é fundamental, mas não é nada fácil.
- Vendas de jogadores – R$ 135 milhões
- Direitos de transmissão – R$ 127 milhões
- Torcida e estádio – R$ 44 milhões
- Marketing e comercial – R$ 37 milhões
Diante desses números ruins, tem muito torcedores nas redes sociais chamando Leco de “o pior presidente da história do São Paulo”. Sob o comando do presidente Julio Casares, o Tricolor precisará ir longe na Copa Libertadores da América e na Copa do Brasil para aumentar o faturamento.