O lateral-direito Edilson, viveu o auge de sua carreira nos anos de 2016 e 2017 quando atuou pelo Grêmio e se sagrou campeão da Copa Libertadores da América, sob o comando do técnico Renato Gaúcho. Agora com 34 anos e jogando pelo Avaí, Edilson recorreu a Justiça para poder receber valores que giram em torno de R$ 9,2 milhões.
A acusação de Edilson cobra valores não quitados no acordo de rescisão contratual, realizado em junho de 2020 quando saiu do Cruzeiro. Segundo o jogador, no momento de sua rescisão, a diretoria da Raposa não fez um acerto correto, deixando para trás mais de R$ 9 milhões.
Edilson cobra valores de multas que somadas poderão deixar dívida em R$ 13 milhões
A defesa de Edilson fez cálculos que resultaram em valores impressionantes. De acordo com informações divulgadas no site Sportbuzz, os advogados do atleta cobram verbas rescisórias, salários atrasados, depósitos de FGTS entre abril e dezembro de 2019.
Somados, os valores resultariam em um valor ainda maior que os R$ 9,2 milhões previstos anteriormente e poderão deixar a dívidas em mais de R$ 13.218 milhões valores de recolhimento em atraso de imposto de renda e INSS.
Diretoria do Cruzeiro acordou com o jogador de pagar os atrasados avaliados em R$ 4 milhões
Um acordo entre Cruzeiro e Edilson teria sido feito e um total de R$ 4.599.234,40 seria pagos em 30 parcelas. No entanto, a defesa de Edilson entrou com uma ação judicial acusando os dirigentes do clube mineiro de apenas parte da primeira parcela.
A primeira parcela paga pelo Cruzeiro seria de R$ 143.839,19, referente ao FGTS, logo após esse pagamento, os dirigentes teriam simplesmente abandonado o acordo e não efetuado mais nenhum pagamento.