Meia do São Paulo perde espaço com Crespo e é especulado no Grêmio; troca por Jean Pyerre é cogitada

Para sair de um incômodo jejum de títulos que já perdura por oito anos, o São Paulo deixou o “Dinizismo”, termo usado pelos torcedores para nomear o estilo de jogo do ex-técnico Fernando Diniz, para apostar na filosofia do argentino Hernán Crespo, ex-atacante consagrado na Europa e que deu início em sua carreira de treinador há poucos anos em seu país natal. 

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Muitos reforços estão chegando a pedido de Crespo, que gosta de jogar no esquema de três zagueiros e aprovou a volta do ídolo Miranda, que terá a função de líbero no novo jeito de jogar do clube. O São Paulo versão 2021 mesclará os jovens de Cotia com alguns veteranos como o Daniel Alves, que já estava no elenco, e outros que chegaram, como o atacante Éder e o meia William, além do próprio Miranda.

Enquanto o Tricolor se reforça e vê jogadores ganhando espaço, como Galeano e Rojas (que não jogava pelo clube há mais de dois anos por conta de lesões) outros jogadores vão perdendo importância nessa temporada, como é o caso de Vitor Bueno. 

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O jogador era bastante utilizado por Fernando Diniz, mas dos quatro jogos que o São Paulo fez com Crespo no Paulistão, Vitor Bueno participou de apenas um. 

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O meia chegou a ser especulado no Grêmio em uma possível troca por Jean Pyerre, jogador que também perdeu espaço em seu clube. Entretanto, os clubes garantem que não existiu nenhuma conversa envolvendo os dois jogadores. 

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Se não chegar nenhuma proposta pelo jogador é possível que Vitor Bueno ganhe mais chances no Paulistão, já que Crespo pretende usar o torneio como laboratório para o restante da temporada.