Inter quer tirar o zagueiro Gil do Corinthians; diretoria do Timão se manifesta

Os clubes do futebol brasileiro começam a agitar o mercado da bola para reforçarem ainda mais seus respectivos elencos. No entanto, são poucas as equipes que têm um alto poder financeiro para realizar contratações de peso, já que passamos por uma instabilidade econômica.

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O objetivo do Corinthians neste começo de temporada não é realizar novas contratações. O elenco alvinegro conta com atletas que são pouco aproveitados pelo técnico Vagner Mancini e a intenção é se desfazer desses jogadores.

A venda de jogadores também pode ajudar o Timão a obter novos recursos financeiros. Contudo, o presidente Duílio Monteiro Alves não quer se desfazer de atletas de renome do seu elenco e dificulta muito as tratativas.

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Recentemente, quem começou a ter saída especulada do Corinthians foi o zagueiro Gil. Quem teve interesse no defensor foi o Internacional de Porto Alegre. O clube busca por um jogador de peso para o setor, mas o beque alvinegro não será liberado facilmente pela diretoria, que exige pagamento de R$ 100 milhões.

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Gil vem sendo peça fundamental no Timão, formando dupla de zaga com Jemerson. Com o sistema defensivo em alta, a diretoria alvinegra não quer negociá-lo tão facilmente, muito menos cedê-lo para um rival do futebol brasileiro.

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A diretoria do Internacional também não acredita que o Corinthians iria aceitar negociar um dos seus principais zagueiros do elenco. Impondo dificuldade no negócio, o Timão acredita que o Colorado desista totalmente de realizar uma proposta oficial.

Desde que retornou do futebol chinês para reforçar o clube paulista, o zagueiro Gil entrou em campo 95 vezes, balançando as redes adversárias em quatro oportunidades. No entanto, seus números são ainda maiores somando toda sua passagem pelo clube, chegando a 273 partidas disputas e 12 gols marcados.

O Inter deve desistir de contratar Gil antes mesmo de realizar uma proposta oficial, pois o Corinthians só aceita liberá-lo caso a multa rescisória seja paga. Os valores giram em torno de R$ 100 milhões para clubes brasileiros e R$ 211 milhões para equipes do exterior.