O Palmeiras gastou uma verdadeira fortuna em 2017 para contratar Miguel Borja. Na época, o diretor de futebol, Alexandre Mattos, fez uma verdadeira saga na Colômbia para trazer o homem-gol que todos esperavam. No entanto, a expectativa não se confirmou e, dois anos depois, o Verdão teve que emprestar Borja para o Junior de Barranquilla, clube de coração do atacante colombiano.
Agora, em 2021, a história é diferente, apesar de ser o campeão da Libertadores, o Palmeiras está necessitando de jogadores de ataque, e Borja pode surgir como solução, não somente como reforço, mas também como uma forma da diretoria alviverde recuperar a fortuna investida na contratação do centroavante.
Diretoria do Palmeiras pensa em valorização de Borja e possível venda no futuro
Com contrato de empréstimo válido até 30 de junho com o Junior de Barranquilla, Borja tem seus salários mensais integralmente pagos pelos dirigentes colombianos, apesar disso, o Junior de Barranquilla já comunicou o Palmeiras que não terá dinheiro para comprar em definitivo o jogador, já que não poderá mais haver renovação do contrato de empréstimo.
Por esse motivo, Borja deverá ser reintegrado ao Palmeiras, que provavelmente irá apostar em uma valorização do jogador, caso ele seja convocado para a disputa da Copa América.
Palmeiras não quer que Borja saia de graça em 2023
Ainda existem mais dois anos de contrato com Borja, então os dirigentes do Palmeiras querem negociar o jogador após a Copa América, no entanto, se não houver convocação para a seleção colombiana, e nem propostas pelo jogador, ele deverá ser reintegrado, caso contrário sairá de graça em 2023, após o fim de seu contrato.
Borja se destacou na temporada passada atuando pelo Junior de Barranquilla, ele marcou 20 gols em 36 partidas, atuando pelo seu clube de coração, e esse bom desempenho chamou a atenção de parte da torcida, que pediu nas redes sociais o retorno do jogador.