Bolsonaro na Libertadores? Conmebol se pronuncia sobre possibilidade de político entrar no gramado do Maracanã

A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) está fechando os últimos preparativos para a grande final da Copa Libertadores da América, no Maracanã, entre Santos e Palmeiras, que será realizada no próximo dia 30.

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Apesar de não ser permitido a entrada de torcedores, a final terá alguns convidados especiais, entre eles, o presidente da república, Jair Bolsonaro, que foi convidado para acompanhar a decisão no Rio.

Bolsonaro ainda não se pronunciou sobre sua ida ao Maracanã

De acordo com informações do site Uol Esportes, o presidente da república ainda não confirmou a sua ida ao Maracanã, no próximo dia 30. O entrave seria o cumprimento do protocolo da Conmebol, que obriga os convidados a manter o isolamento social e também o uso de máscaras, algo que Bolsonaro descarta, pois diz que já foi contaminado com a Covid-19.

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Além disso, será preciso apresentar um teste negativo de Covid-19 para entrar no estádio. Todas as pessoas que estiverem no Maracanã, terão que se submeter ao teste. Outro problema, é que o governador de São Paulo, João Doria (PSDB) também foi convidado para o evento, já que sempre se declarou santista, na atualidade, os dois travam um embate político ferrenho na imprensa sobre a aquisição da vacina CoronaVac.

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Conmebol proibiu Bolsonaro ou qualquer outro político que estiver no Maracanã de entrar no gramado

Acostumado a entrar no gramado e de comemorar títulos com os jogadores, assim como ocorreu na final do Campeonato Brasileiro de 2018, quando comemorou o título da competição junto aos jogadores do Palmeiras, Bolsonaro não terá esse privilégio, caso o Verdão conquiste a competição, pois é terminantemente proibido qualquer pessoa que não seja da delegação de Santos ou Palmeiras entrar no gramado no momento da comemoração.

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De acordo com informação do blog de Danilo Lavieri, grupos de torcedores do Palmeiras enviaram a Conmebol uma carta em que solicitam a proibição de Bolsonaro entrar no gramado, para fazer o que eles chamaram de ‘ação populista’.