O Corinthians continua realizando um bom desempenho na disputa do Campeonato Brasileiro. A impressionante goleada por 5 a 0 sobre o Fluminense deixou a torcida alvinegra muito contente e confiante em uma possível classificação para a Libertadores.
Mesmo tendo seu trabalho admirado em frente a equipe do Corinthians, o técnico Vagner Mancini se mantém cauteloso e fala em melhorias para o restante do ano. Com essa declaração, ficou nítido que o clube irá em busca de novos reforços.
Recentemente, quem começou a ser cogitado no Timão foi o atacante Ángel Romero. O jogador paraguaio entrou em uma confusão no San Lorenzo e teve sua saída especulada. De imediato, grande parte da torcida corinthiana pediu sua contratação.
Em entrevista ao BandSports, Duílio Monteiro Alves tratou de colocar um ponto final nessas especulações. O novo mandatário do Timão disse que soube da repercussão envolvendo o nome do atacante, mas que não há negociações em andamento.
“Esse assunto do Romero surgiu essa semana. A gente sabe que ele é ligado ao Corinthians, até falou que ia voltar, e ficamos sabendo que ele teve um problema no vestiário com o irmão dele , mas não tem nada“, comentou o novo mandatário alvinegro.
Vale destacar que a passagem de Romero pelo Corinthians começou em 2014, após o Timão desembolsar cerca de R$ 6,7 milhões. Além disso, o clube pagava cerca de R$ 400 mil mensais para o atacante paraguaio.
Romero não deu facilidades ao Timão durante a discussão pela sua renovação. Na época, Andrés Sanchez não estava disposto a pagar os valores que foram pedidos pelo jogador. Por fim, a renovação não aconteceu e ele deixou o clube de graça.
Mesmo com esse imbróglio num passado recente, grande parte da torcida corinthiana pede pelo retorno do atacante, devido à sua identidade com o clube. No entanto, Duílio revelou que entende isso, mas que não negocia com ele no momento.
Sem Romero, a diretoria do Corinthians almeja outros nomes no mercado da bola, desde que estejam dentro dos parâmetros financeiros do clube. A intenção do clube é gastar o mínimo possível para evitar o aumento da dívida.