Meio-campista não agrada Mancini e encaminha saída do Corinthians; Timão pode lucrar US$ 5 milhões

Esperava-se que o novo presidente do Corinthians fosse realizar muitas alterações dentro do clube. No entanto, Duílio ‘colocou os pés no chão’ e resolveu fazer o básico, modificando apenas o necessário e mantendo parte dos aliados de Andrés.

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Junto com sua nova diretoria, Duílio optou pela permanência do técnico Vagner Mancini nesta temporada. Sendo assim, possíveis reforços terão que passar pela aprovação do novo comandante, que planeja melhores resultados em 2021.

Após conhecer melhor seus jogadores, o treinador alvinegro deve promover algumas mudanças nas próximas semanas, incluindo algumas saídas. Até o momento, quem já deixou o clube foi Sidcley, Boselli e Michel Macedo.

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Com moral dentro do clube, Mancini deu um importante passo em relação à montagem do elenco para disputa do próximo Brasileirão. Trata-se da dispensa do meio-campista Junior Sornoza. O jogador não agrada ao treinador e atuará em outra equipe neste ano.

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Sornoza estava defendendo o LDU, do Equador, onde conseguiu melhorar seu desempenho dentro de campo. No entanto, seu vínculo de empréstimo se encerrou e o clube equatoriano não conseguiu levantar recursos para realizar sua contratação em definitivo.

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Quem gostou do futebol do atleta foi o Tijuana, do México, que acertou sua chegada por empréstimo de uma temporada. No entanto, tudo indica que o Corinthians fez o mesmo negócio de antes, impondo uma compra em definitivo no valor de US$ 5 milhões.

Como não tem tanto interesse em continuar com Sornoza no elenco, a diretoria do Corinthians não descarta a possibilidade de negociá-lo por um valor abaixo do pedido. Mas isso depende do desempenho do jogador.

O meio-campista está preparado para viajar ao México e começar a jogar pelo Tijuana. Restam apenas detalhes burocráticos para oficializar o acerto, mas isso deve acontecer nas próximas horas.

Vale destacar que o Tijuana vai pagar o salário integral de Sornoza durante este ano. Isso vai ajudar o Corinthians a economizar em sua folha salarial, que é uma das prioridades do novo presidente do Timão pelos próximos três anos.