Mãe de Eliza detona goleiro Bruno e pessoas que o defendem: ‘Agem como se fosse um ídolo’

Na última semana, o assassinato da modelo Eliza Samudio que chocou o Brasil completou 10 anos. Julgado e condenado pelo crime bárbado, o goleiro Bruno cumpriu cerca de um terço da pena e atualmente está em regime semiaberto no Rio de Janeiro, tentando recomeçar a vida no futebol.

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Em entrevista exclusiva ao site Campo Grande News, a mãe de Eliza Samudio, Sônia de Fátima Moura, revelou que o seu neto, o garoto Bruninho, que tinha meses de vida quando a mãe fora assassina, cobra algumas respostas sobre o crime.

Segundo ela, Eliza não teria um destino diferente dos dias, uma vez que na época do assassinato já existia a lei Maria da Penha, e a modelo chegou a registrar cinco boletins de ocorrência, denunciou na Justiça, mas sempre ficou sem respostas por não ser uma pessoa influente.

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O descrédito de Sônia é baseado no que se vê nas redes sociais, uma vez que Bruno tem mais de 50 mil seguidores no Instagram, e toda vez que ele posta algo sempre é bem recebido, com pessoas pedindo a sua volta aos gramados.

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“As pessoas agem como se ele fosse ídolo, tiram fotos, mas ele é um assassino”, disparou Sônia.

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Tentativas frustradas

Antes mesmo de ser liberado para o regime semiaberto, o goleiro Bruno já almejava a volta para o futebol. No entanto, o arqueiro que chegou a ser cotado em alguns clubes de menor expressão no futebol nacional, viu as portas literalmente fecharem.

Sempre que foi cotado em alguma equipe, o jogador conviveu com vários protestos, o que consequentemente culminava na desistência dos clubes de viabilizar sua contratação.