Caso Ronaldinho: as chances de liberdade são muito pequenas

Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Roberto Assis, seguem presos no Paraguai. A informação não é novidade para ninguém. O ex-craque do Barcelona e da seleção brasileira está preso no país desde o dia 4 de março, quando chegou ao Paraguai e foi detido junto com o irmão portando cédulas de identidade e passaportes falsos.

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Dois dias depois, Ronaldinho e Assis foram encaminhados para a Agrupación Especializada, presídio que abriga ex-policiais que cometeram crime. Os brasileiros ficaram atrás das grades até o dia 7 de abril, quando a defesa conseguiu uma vitória na Justiça e eles foram encaminhados para a prisão domiciliar.

Desde então, Ronaldinho e Assis estão detidos no luxuoso Hotel Palmaroga, no centro histórico de Assunção. Apenas os dois, um funcionário e o advogado estão no local. A polícia local faz a segurança. O objetivo é evitar a fuga de Ronaldinho e de seu irmão para o Brasil.

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Não há previsão de quando Ronaldinho deixará a prisão

O ex-craque do futebol está próximo de completar 100 dias sem poder sair do Paraguai. Ronaldinho viajou ao país para participar de um evento beneficente e recebeu os documentos falsificados ainda no aeroporto. Desde então, sua vida mudou por completo.

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A defesa tenta na Justiça o direito de Ronaldinho e Assis retornarem ao Brasil e aguardarem o desenrolar das investigações ao lado de seus familiares, mas não há nada que indique que isso deve acontecer. A princípio, as chances de Ronaldinho ser solto são pequenas. A notícia entristece os milhares de fãs do “bruxo”.

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