Corda no pescoço? Cruzeiro toma nova medida surpreendente em momento de crise

Se o Cruzeiro já vivenciava uma crise antes mesmo da pandemia, a situação financeira do clube celeste se complicou ainda mais por conta da paralisação do futebol. Os primeiros sintomas de aperto financeiro já se davam em 2017, e foram deflagrados de forma mais intensa na temporada passada, onde o clube celeste amargou o inédito descenso. No início deste ano, os salários voltaram a ser pagos em dia. Mas com a Covid-19, o cenário de atraso voltou a se repetir.

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Em função de todos estes problemas, vindo de gestões passadas, o Cruzeiro tem lançado mão de jovens importantes da base e que figuram no profissional para fazer caixa e manter os salários em dia. No entanto, por conta da necessidade e pressa de viabilizar o dinheiro, a Raposa tem vendido suas promessas abaixo do preço.

O caso mais recente se deu com o zagueiro Edu, que teve a sua venda oficializada para o Athletico Paranaense por 500 mil euros (cerca de R$ 3 milhões).

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Não é novidade

Desde a temporada passada que o Cruzeiro tem vendido jovens da base. Saíram: Lucas Romero, Raniel e Murilo. Em 2020, apesar da folha salarial ter sido reduzida para R$ 3 milhões, o clube mineiro seguiu mergulhado em dívidas passadas. Para levantar fundos, a Raposa negociou o lateral-direito Weverton, de 20 anos, vendido por R$ 4 milhões ao Red Bull Bragantino, o zagueiro Fabrício Bruno também foi outro que deixou o clube mineiro para atuar na equipe paulista.

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Novos nomes

E a lista de jogadores negociados pelo Cruzeiro pode aumentar. Isto porque, o zagueiro Cacá e o meia Maurício estão sendo assediados. Apesar de ficar bem próximo de negociar a dupla, a diretoria declinou, classificando as propostas como ‘irrisórias’, mas as tratativas ainda podem acontecer.