A pandemia do coronavírus deixou o futebol em um cenário de total incerteza. Apesar de alguns países retomarem os seus respectivos certames, a presença do torcedor nas arquibancadas ainda deve ser vetada por muito tempo.
A ausência do 12º jogador certamente fará falta para muitas equipes. Acostumada a lançar enquetes e rankings, a renomada revista France Football elencou na edição desta terça-feira (02), o ranking com os 30 estádios mais vibrantes do mundo, que literalmente pulsam.
Para elaborar a lista, o veículo levou em consideração critérios subjetivos. Palcos históricos e de extrema relevância no futebol mundial, Camp Nou e Santiago Bernabéu ficaram de fora, assim como as modernas casas de Tottenham e Atlético de Madrid.
A liderança do ranking ficou com o Boca Juniors. A lendária La Bombonera, pesadelo de muitos clubes literalmente pulsa em dias de jogos decisivos do Boca. Em sua própria estrutura, o histórico estádio traz uma construção que balança a medida que os torcedores pulam e se agitam nas arquibancadas.
O pódio ainda é complementado pelo Anfield Road, casa do Liverpool, onde os torcedores tradicionalmente cantam Walk Never Alone, e o Signal Iduna Park, casa do Borussia Dortmund, mundialmente conhecida pela tradicional Muralha Amarela.
Confira o top-10 dos estádios mais vibrantes do mundo segundo a France Football:
- Bombonera – Boca Juniors
- Anfield Road – Liverpool
- Signal Iduna Park, Borussia Dortmund
- Estádio Rajko-Mitic, Estrela Vermelha
- Celtic Park, Celitc
- Monumental de Nuñez, River Plate
- Besiktas Stadium, Besiktas
- Georgios Karaiskakis, Olympiacos
- San Mamés, Athletic Bilbao (Espanha)
- Maracanã, Flamengo/Fluminense
No top-30 listado, o único estádio brasileiro presente é o Estádio Maracanã, casa do Flamengo e do Fluminense. Além do Maior do Mundo e da Bombonera, outros dois palcos sul-americanos marcaram presença na relação da France Football: o Campeon Del Siglo, do Uruguai, e o Nuevo Gasometro, casa do San Lorenzo, na Argentina.