Caso Ronaldinho: terceiro brasileiro preso recebe duro castigo da Justiça

Ronaldinho e seu irmão, Roberto Assis, seguem presos no Paraguai desde o dia 6 de março. Nos últimos dias, a Justiça do Paraguai confirmou a prisão preventiva do brasileiro Wilmondes Sousa Lira. Ele foi preso no mesmo dia que Ronaldinho e Assis, mas foi encaminhado para uma outra prisão.

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Wilmondes é acusado de ter entregue os passaportes e cédulas de identidade falsas para Ronaldinho e Assis. Na sexta-feira, o juiz de garantias Gustavo Amarilla confirmou a prisão do brasileiro. Ele está encarcerado no presídio de Tacumbú, em Assunção.

Defesa tentou levá-lo para a prisão domiciliar

Assim como a defesa de Ronaldinho e Assis, a defesa de Wilmondes tentou levá-lo para a prisão domiciliar na capital do Paraguai. Entre os argumentos utilizados pelos advogados estavam problemas de saúde e risco de se infectar pela Covid-19 na prisão.

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A Justiça recusou o pedido. Para Amarilla, a detenção é prudente porque Wilomondes não tem raízes no país. Para sair da prisão, ele ofereceu uma propriedade rural de 18 hectares como garantia. O juiz refutou o pedido e ele segue preso em Tacumbú.

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Ronaldinho e Assis seguem presos no Paraguai

Os brasileiros chegaram ao Paraguai no dia 4 de março. No mesmo dia, já no hotel, foram interceptados pela polícia. Dois dias depois, acabaram presos devido ao porte dos documentos falsos. No dia 7 de abril, após pedido da defesa, foram encaminhados para a prisão domiciliar. Atualmente, Ronaldinho e Assis estão hospedados em um hotel de Assunção. A defesa tenta autorização para que eles voltem ao Brasil.

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