Um destes craques africanos se recusou a ajudar no combate ao novo coronavírus

Samuel Eto’o, de Camarões, e Didier Drogba, da Costa do Marfim, são exemplos no continente africano e sempre ajudam como podem em seus países. Adebayor, de Togo, craque que defende o Olímpia, vai por outro caminho. Em abril, o jogador causou polêmica ao falar que não faria doações para ajudar no combate ao novo coronavírus.

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“Para aqueles de vocês que me acusam de não doar nada, deixem-se ser muito claro: não dou mesmo. É muito simples
. Faço o que quero com o dinheiro e como quero. Além do mais, há quem me critique pelo que fiz, por não ter feito uma única doação em Lomé”
, afirmou o jogador.

Lomé é a capital do Togo. É lá que Adebayor passa a quarentena, em sua mansão. Quando afirmou que não doaria dinheiro para combate à pandemia, ele também deixou claro que não é Drogba nem Eto’o. Os atos mostram que eles realmente são diferentes.

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Eto’o tem fundação de apoio a crianças e jovens

Bem antes da pandemia do novo coronavírus, Samuel Eto’o, ex-craque da seleção de Camaraões, já dava exemplo fora de campo. No ano passado, ele afirmou que faria um curso em Havard que o ajudaria ainda mais a colaborar com o desenvolvimento do continente africano. Eto’o tem uma organização que atua junto às crianças e aos jovens.

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Drogba colocou hospital à disposição do governo

Ex-craque da seleção de Costa do Marfim, Didier Drogba surpreendeu no começo de abril e colocou seu próprio hospital, localizado na cidade de Abidjan, capital econômica do país africano, à disposição do governo para ajudar no combate ao novo coronavírus. Chefe do conselho regional, Vincent Toh Bi Irie agradeceu à Drogba e afirmou que o hospital seria muito útil.