Risco de fuga? Detalhes da prisão domiciliar de Ronaldinho são revelados

Ronaldinho e Roberto Assis estão cumprindo prisão domiciliar na cidade de Assunção, capital do Paraguai, e não há previsão de quando os brasileiros retornarão ao país. Os dois estão presos desde o dia 6 de março. Desde o dia 7 de abril, cumprem a prisão domiciliar e não podem deixar o hotel onde estão hospedados.

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Ronaldinho e seu irmão foram detidos após uso de cédulas de identidade e passaportes falsos. Desde então, estão à disposição da Justiça paraguaia e não podem retornar ao Brasil. São mais de dois meses de prisão no país. Não há previsão de quando deixarão a cadeia.

Risco de fuga para o Brasil

A Justiça do Paraguai demorou a aceitar o pedido de prisão domiciliar de Ronaldinho e Assis porque, segundo informações da época, temia que eles retornassem ao Brasil. O pedido da defesa para a prisão domiciliar só foi aceito mediante pagamento de fiança e ordem clara de que não deveriam deixar o Paraguai.

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Desde o dia 7 de abril, os dois estão em um hotel do centro histórico de Assunção, pagando cerca de R$ 4 mil de diárias. De acordo com reportagem da GaúchaZH, Ronaldinho e Assis são acompanhados por apenas um policial, que fica na porta do hotel.

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Os dois ficam a maior parte do tempo no quarto e podem utilizar a academia do local. Em alguns momentos, um carro da polícia paraguaia fica na rua do hotel para fazer a segurança. O pedido de proteção policial para evitar fuga foi feito pelo Ministério Público, quando o juiz Gustavo Amarilla determinou a saída deles da Agrupación Especializada para a prisão domiciliar.

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