Ex-jogador do Corinthians polemiza dizendo que jogou mais que Neymar e Messi, e cita motivo

Conhecido pela irreverência e polêmica desde os tempos que atuava dentro das quatro linhas, o ex-atacante Edílson Capetinha polemizou no programa “Os Donos da Bola” desta terça-feira (12), ao afirmar que jogou mais que Neymar e Lionel Messi. 

PUBLICIDADE

Após enfatizar a sua opinião, Edílson viu o apresentador e também ídolo do Timão, Neto, o questionar sobre o que a dupla de craques precisava para superá-lo, e o ex-jogador que despontou sua carreira com a camisa do Guarani, foi enfático ao dizer que eles precisariam ser campeões do mundo.

“Eu. Na fase boa, eu. (…) Para ele jogar mais do que eu, ele tem que ser campeão mundial. Eu tenho personalidade. O Messi, para jogar mais do que eu, tem que ser campeão mundial”, cravou Edílson.

PUBLICIDADE

O ex-atacante do Corinthians foi ironizado pelo ex-goleiro Velloso na sequência. “O quê? Não, Edílson! Para! Com o Messi não”, disse o ídolo do Palmeiras.

PUBLICIDADE

Edílson ainda seguiu com a sua “tese” citando que em 2017, o técnico Renato Gaúcho se comparou ao craque Cristiano Ronaldo, afirmando que foi melhor do que o português. Sobre essa afirmação do treinador do Grêmio ele não quis se posicionar, mas se colocou também mais habilidoso do que o atacante da Juventus.

PUBLICIDADE

“O Cristiano Ronaldo é só força, chuta de direita e de esquerda… Eu sou mais habilidoso que ele”, finalizou o polêmico ex-atacante.

Carreira do Capetinha

Após passagens pelo Industrial-ES e Tanabi, Edílson veio deslanchar para o futebol com a camisa do Guarani. Em pouco tempo no Bugre, o jogador chamou atenção do Palmeiras e foi contratado em 1993. No Verdão, Edílson brilhou faturando o bi-campeonato Paulista, do Rio-São Paulo e do Campeonato Brasileiro, em uma geração lembrada até hoje pelo torcedor palestrino.

Posteriormente, o Capetinha passou pelo Benfica e Kashima Reysol, do Japão. Em sua volta ao Brasil, o atacante acertou com o Corinthians, onde também brilhou por três temporadas. Em um dos episódios lembrados até hoje, Edílson foi o protagonista de uma confusão contra seu ex-time o Palmeiras, ao provocar o rival alvinegro batendo embaixadinhas. A confusão acabou custando o corte do jogador na disputa da Copa América com a Seleção Brasileira.

Com a amarelinha, anos mais tarde, ele viria a conquistar o Penta, na Copa do Mundo do Japão/Coreia. Além dos times citados acima, o Capetinha também defendeu as cores de  Flamengo, Cruzeiro, Vitória, Al Ain-EAU, Bahia, São Caetano e Taboão da Serra.