Caso Ronaldinho: a última grande esperança para deixar a prisão domiciliar no Paraguai

Ronaldinho e seu irmão, Roberto Assis, seguem presos no Paraguai. Os dois estão no país desde o dia 4 de março, quando viajaram para lá para que Ronaldinho participasse de alguns eventos. No dia 6, foram presos na Agrupación Especializada de Assunção. No dia 7 de abril, depois de 32 dias detidos, a defesa conseguiu transferência para a prisão domiciliar.

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Desde então, Ronaldinho e Assis estão em um hotel de luxo localizado no centro histórico de Assunção. O ex-craque do futebol mundial e seu irmão empresário não podem sair do local e são acompanhados pela polícia, conforme pedido feito pelo Ministério Público do Paraguai.

Defesa tenta mais uma cartada para tirá-los do Paraguai

A defesa de Ronaldinho e de Assis ingressou com mais um pedido de soltura na defesa paraguaia, nesta segunda-feira (4). O pedido acontece no momento em que o país vizinho ao Brasil coloca fim à quarentena. Os órgãos públicos do país estavam fechados devido à pandemia causada pelo novo coronavírus.

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Apesar de o recurso ser protocolado, ainda não existe previsão de quando ele será analisado e, menos ainda, de qual decisão a Justiça vai tomar. Em caso favorável, Ronaldinho e Assis recebem autorização para retornar ao Brasil e o ex-craque poder fazer o mais quer: abraçar e beijar sua mãe, que passou por cirurgia meses atrás e deve estar morrendo de saudades do filho.

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Situação pode ser revertida

Ronaldinho e Assis seguem presos, mas a defesa e eles mesmos aguardam uma decisão favorável. A defesa dos irmãos brasileiros alegam que a perícia no celular de Assis não mostrou nenhuma ligação do empresário com a Dalia López, empresária paraguaia apontada como chefe de um suposto esquema de lavagem de dinheiro.

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