Caso Ronaldinho: mais uma pessoa é presa e tudo se complica

A polícia do Paraguai segue trabalhando no caso Ronaldinho. O ex-jogador do Barcelona e da seleção brasileira está preso no país vizinho ao Brasil desde o dia 6 de março. Dois dias antes, Ronaldinho e seu irmão, Roberto Assis, haviam sido com cédulas de identidade e passaportes falsos.

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Os brasileiros ficaram 32 dias detidos na Agrupación Especializada de Assunção, presídio da capital do Paraguai que abriga integrantes do crime organizado e ex-policiais presos. Os Ronaldinho e Assis conviveram com estes presidiários no período em que estiveram atrás das grades.

Polícia do Paraguai prende mais um envolvido

Por portarem documentos falsos, Ronaldinho e Assis foram para a cadeia e ficaram por lá até o dia 7 de abril, quando seus advogados conseguiram na Justiça o direito à prisão domiciliar. Atualmente, os dois estão em hotel de Assunção e são acompanhados por seus advogados e pela polícia.

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Nesta segunda-feira (20), a polícia do país prendeu Wilson Arellano. Ele é filho de um funcionário público que trabalha no departamento de migração do país e está sendo acusado de envolvimento na produção das cédulas de identidade e passaportes. Os documentos tinham números verdadeiros, mas que são de duas mulheres.

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Arellano teria participação no crime

O Ministério Público do Paraguai acredita que Arellano seja um dos responsáveis por tramitar os documentos falsos que chegaram até os irmãos brasileiros. Ele teria ligação com a empresária Dalia López, responsável por levar Ronaldinho ao Paraguai para participar de um evento beneficente. Ela segue foragida.

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