Bruno Henrique: novela da CNH falsa ganha novo capítulo com coronavírus

O atacante Bruno Henrique está em casa, enquanto o futebol brasileiro está paralisado devido à pandemia causada pelo novo coronavírus. O camisa 27 do Flamengo está de férias com o restante do elenco. Muitos clubes optaram por dar férias aos seus atletas.

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Bruno Henrique tem feito exercícios para manter a forma e tem uma preocupação fora de campo: o caso da CNH falsa apresentada pelo jogador em blitz da Lei Seca, no Rio de Janeiro. O jogador foi parado no fim de fevereiro, e a CNH que apresentou não constava no sistema do Detran-RJ. 

Dias depois, perícia confirmou que documento era falso, e Bruno Henrique foi chamado para depor. O depoimento do jogador faz parte do inquérito policial. Ele ficou três horas depondo em delegacia da Barra Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.

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Novo capítulo do caso Bruno Henrique

O novo capítulo desta novela envolvendo Bruno Henrique tem a ver com o coronavírus. A pandemia fez com que o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), estendesse a quarentena no estado até o dia 30 de abril. Neste cenário, órgãos públicos estão funcionando de maneira diferente.

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Delegacias, por exemplo, só estão atendendo casos urgentes. Isso deve fazer com que inquéritos de potencial menos grave fiquem em segundo plano. É o caso do inquérito envolvendo o atacante Bruno Henrique e o uso da CNH falsificada. 

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CNH falsa pode render seis anos de detenção

O uso de CNH falsa pode render até seis anos de detenção ao infrator. Penas como essa podem ser transformadas em penas alternativas. Bruno Henrique tem endereço próprio, trabalho e não tem antecedentes criminais. É muito difícil que fique atrás das grades mesmo condenado.