Nelson Teich assume Ministério da Saúde e dirigentes do futebol devem estar de olho

O futebol brasileiro está paralisado desde o mês passado devido à pandemia causada pelo novo coronavírus. No momento, dirigentes e federações discutem o momento certo da volta das competições. Ainda não há previsão de quando os torneios voltarão.

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O que se sabe com certeza é que o calendário será curto para que todos os jogos fossem realizados. No âmbito nacional, há o início do Campeonato Brasileiro e a continuação da Copa do Brasil. No âmbito continental, a Copa Libertadores da América e a Copa Sul-Americana, ambas com equipes brasileiras na disputa, vão prosseguir.

Há ainda os torneios estaduais. Competições como Paulistão, Carioca, Mineiro e Gaúcho foram paralisadas e teriam jogos a serem disputados até que o campeão seja definido. Muitos  jogos, poucas datas e um problema para os dirigentes.

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Dirigentes torciam pela saída de Mandetta

A demissão do ministro da Saúde Henrique Mandetta pode ter sido comemorada por alguns dirigentes do futebol brasileiro. De acordo com o jornalista Cosme Rímoli, do R7, os dirigentes estariam na torcida para que Mandetta fosse demitido. O ex-ministro era visto como linha dura e se posicionava contra o retorno do futebol.

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Novo ministro seria esperança para dirigentes

Neste cenário, a chegada de um novo ministro serviria para dar esperança aos dirigentes. Nelson Teich foi escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro para a pasta da Saúde. “Quando você proíbe uma partida de futebol, entre outros, você parte para um histerismo. (…) Poderiam vender um percentual de ingressos pelo menos. Levando-se em conta a quantidade de pessoas que comportam nas arquibancadas e não partir para proibir isso ou aquilo”, afirmou o presidente. Teich pode ter a mesma visão.

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