Caso Ronaldinho: defesa do ex-craque corre para conseguir autorização para volta ao Brasil

O ex-jogador Ronaldinho e seu irmão, Roberto Assis, continuam no Paraguai. Na semana passada, os dois deixaram a Agrupación Especializada de Assunção, capital do país, e estão em um hotel. A diária do local onde Ronaldinho e Assis estão é de cerca de R$ 2 mil.

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O hotel Palmaroga está localizado no centro histórico de Assunção e apenas Ronaldinho e seu staff estão hospedados no local. Poucos funcionários seguem trabalhando. Tudo isso por causa da pandemia causada pelo novo coronavírus. A população paraguaia, assim como acontece no Brasil, foi orientada a ficar em casa. Empresas foram fechadas. Tudo com o objetivo de diminuir a disseminação do vírus.

Defesa de Ronaldinho tenta liberá-lo para volta ao Brasil

O ex-jogador do Barcelona, do Atlético-MG e da seleção brasileira foi autorizado a deixar a prisão onde estava, mas não pode sair do Paraguai. Este foi o acordo feito com a Justiça para que ele pudesse ir para a prisão domiciliar que sua defesa tentava havia algum tempo.

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O objetivo agora é liberar Ronaldinho e Assis para retorno ao Brasil. Isso só deve acontecer, porém, quando tudo for resolvido com a Justiça do Paraguai. As investigações continuam sendo realizadas. Os aparelhos celular dos irmãos brasileiros passaram por perícia.

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Investigações prosseguem

Ronaldinho e Assis foram detidos no dia 4 de março. Os dois portavam cédulas de identidade e passaportes falsos. A investigação prossegue. No dia 6 eles foram presos e ficaram na Agrupación Especializada por 32 dias. A pena para o porte de documentos falsos é de cinco anos.

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