Ronaldinho vai para prisão domiciliar, mas pesadelo não tem fim

Ronaldinho e seu irmão, Roberto Assis, deixaram a prisão no Paraguai. Os dois ficaram 32 dias presos na Agrupación Especializada de Assunção, capital do país. O ex-craque e seu irmão empresário foram presos no dia 6 de março. Dois dias antes foram detidos pelas autoridades com cédulas de identidade e passaportes falsos.

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Os dois deixaram a prisão após decisão do juiz Gustavo Amarilla, na terça-feira (8). O magistrado aceitou o pedido feito pela defesa dos irmãos para que eles deixasse a prisão de segurança máxima e fossem encaminhados para a prisão domiciliar. Um hotel do centro de Assunção foi escolhido pelo staff de Ronaldinho.

Ronaldinho viveu uma nova realidade na cadeia

Ronaldinho é um dos maiores jogadores da história do futebol mundial. O ex-craque do Barcelona e de muitos outros clubes foi campeão da Copa do mundo, da Champions League e da Copa Libertadores da América. Durante a carreira, Ronaldinho se acostumou a salários altos, hotéis de luxo, mansões e alimentação especial.

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Na cadeia durante 32 dias, Ronaldinho viveu o oposto disso. Nos primeiros dias, comia comida que comprava por aplicativo – todos os presos têm esse direito. Depois, passou a comer o que os outros presos fazem. Como praticamente em todas as cadeias, os alimentos são preparados pelos próprios detentos.

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Pesadelo continua na vida de Ronaldinho

O ex-craque do futebol mundial deixou a cadeia, mas segue alvo da Justiça. As investigações continuam e, dependendo do que se encontre, ele e Assis podem voltar à prisão. Além disso, os dois têm acompanhamento da polícia 24 horas por dia no hotel onde estão hospedados. Mesmo fora da cadeia, os brasileiros não se livraram do pesadelo de responderem pelo crime de usar documento falsificado. A detenção para este crime é de até cinco anos.

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