Caso Ronaldinho: uma nova data surge como esperança para o ex-jogador e seus advogados

Ronaldinho e seu irmão, Roberto Assis, estão presos em Assunção, no Paraguai, em um presídio de segurança máxima. Nesta terça-feira (31), completam-se 25 dias de detenção no país vizinho ao Brasil e a situação dos dois irmãos não é nada fácil. 

PUBLICIDADE

Ronaldinho tem vivido como pode na prisão. O ex-craque, que brilhou em campos do mundo todo e já foi aplaudido de pé em alguns estádios, já jogou bola com os colegas de prisão. Seu time foi campeão. No último domingo, venceu uma partida de futevôlei e perdeu outra. A derrota foi para uma dupla de ex-policiais que estão presos por homicídio e assalto.

Dia 12 de abril pode ser muito importante para Ronaldinho

O Paraguai está praticamente parado devido à pandemia causada pelo novo coronavírus. Até o momento, o país de sete milhões de habitantes registrou 65 casos confirmados da Covid-19 e três mortes. Os habitantes seguem em isolamento e isso fez a Justiça do país praticamente parar.

PUBLICIDADE

Apenas casos muito graves estão sendo analisados. Neste cenário, os advogados de Ronaldinho ficam impedidos de trabalhar. Tudo deve voltar ao normal no dia 12 de abril. Nesta data, a defesa dos irmãos devem tentar novamente que eles deixem a cadeia.

PUBLICIDADE

Pedidos de prisão domiciliar foram rejeitados

Ao menos três pedidos de prisão domiciliar foram feitos pela defesa de Ronaldinho e Assis. Todos eles foram negados pela Justiça do Paraguai. O medo dos paraguaios era que Ronaldinho e seu irmão fugissem para o Brasil, país que não extradita seus cidadãos, e ficassem impedidos de ser punidos no país.

PUBLICIDADE