Bruno Henrique e o que se sabe sobre a CNH falsa que pode render prisão de 6 anos

Nos últimos dias nada se falou sobre a CNH falsa que Bruno Henrique apresentou ao ser parado na blitz da Lei Seca, no Rio de Janeiro. O jogador do Flamengo está em casa, devido à paralisação do futebol brasileiro por causa da pandemia de coronavírus. O foco do noticiário futebolístico está sobre a paralisação dos clubes neste momento.

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Bruno Henrique depôs no dia 12

No dia 29 de fevereiro, Bruno Henrique foi parado na blitz da Lei Seca e apresentou CNH que não constava no sistema do Detran-RJ. O documento era da cidade de São Paulo. Bruno se negou a fazer o teste do bafômetro, que identifica o nível de álcool no sangue. O atacante do Flamengo foi multado e uma outra pessoa retirou o veículo do atleta.

Durante a semana seguinte, o jogador foi bastante citado nas redes sociais. Muita gente fazia piada com a situação dizendo que a CNH de Bruno Henrique estava em outro patamar. No dia 12, dia seguinte à vitória do Flamengo sobre o Barcelona, do Equador, pela Copa Libertadores, Bruno Henrique depôs em uma delegacia da Barra da Tijuca.

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CNH apresentada pelo jogador é falsa

A perícia confirmou que o documento apresentado pelo jogador era falso. Quando Bruno Henrique prestou depoimento, a confirmação da falsidade da CNH ainda não havia sido incluída na investigação do caso. Após a inclusão da perícia e do depoimento do jogador, o delegado responsável pode indiciar ou não Bruno Henrique. 

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Caso o jogador seja indiciado, o inquérito é enviado ao Ministério Público, que prossegue com as investigações. Não há qualquer previsão de quando serão dados os próximos passos neste caso envolvendo o atacante do Flamengo.

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