Juiz mantém Ronaldinho e Assis presos e explica: ‘risco de fuga’

O mundo do futebol acompanha atentamente a prisão de Ronaldinho e seu irmão, Roberto Assis, no Paraguai. Os dois estão detidos desde o último domingo (8), em uma história que ainda não foi totalmente explicada e a cada dia ganha novos detalhes e novos capítulos.

PUBLICIDADE

Ronaldinho e Assis chegaram ao Paraguai no dia 4 de março e receberam a visita do Ministério Público do Paraguai no hotel onde estavam hospedados, na região metropolitana de Assunção, capital do país. Os dois haviam entrado no Paraguai com passaportes falsos.

Defesa de Ronaldinho tentou prisão domiciliar

A defesa de Ronaldinho e Assis tentou reverter a detenção dos irmãos para prisão domiciliar, mas não foi possível. A Justiça do Paraguai determinou que os dois permaneçam na cadeia onde estão. O juiz Gustavo Amarilla explicou porque decidiu manter os brasileiros na prisão.

PUBLICIDADE

 PUBLICIDADE

“Risco de fuga, qualquer mudança poderia prejudicar as investigações do Ministério Público, que começaram há menos de uma semana”, afirmou o juiz. Com a decisão, o magistrado quis evitar que eles fugissem para o Brasil. O país não extradita seus cidadãos para outros países.

PUBLICIDADE

Situação de Ronaldinho e Assis não é fácil

As investigações continuam e os irmãos podem se complicar conforme o caso avança. Até agora, ninguém entendeu porque eles queriam passaportes falsos do Paraguai. Ronaldinho é um dos maiores jogadores do futebol mundial nos anos 2000. O ex-jogador foi campeão mundial pela seleção brasileira, em 2002, e conquistou a Liga dos Campeões pelo Barcelona, em 2006.

PUBLICIDADE