Mercado da Bola: Corinthians corta salários e economia já chega a R$ 1,5 milhão

O Corinthians está com uma política de redução de salários para a temporada de 2020. A pretensão dos dirigentes é equilibrar o orçamento do clube fazendo um grande corte de salários no folha salarial do jogadores.

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A venda de Júnior urso para o Orlando City, dos Estados Unidos trouxe a folha uma grande economia, assim como a saídas Urso, Sornoza que deverá ir para a LDU, Clayson poderá ir para o Bahia e Manoel, que não teve o empréstimo renovado, a economia mensal em registro na carteira será de quase R$ 1,3 milhão por mês.

Pretensão é conseguir mais economia com empréstimos de jogadores

A diretoria também estuda a possibilidade de fechar contratos de empréstimos de jogadores que não estão nos planos do técnico Tiago Nunes, treinador que só deverá comandar o elenco a partir da segunda metade de janeiro.

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Os jogadores que já foram negociados nessa modalidade foram Thiaguinho, que deverá jogar no Botafogo, e Matheus Jesus, que jogará no Red Bull Bragantino pela Série A do Campeonato Brasileiro.

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Alívio na folha salarial dá segurança para o pagamento do salário de Luan

Contrato com um salário elevado junto ao Grêmio, o meia-atacante será a principal estrela do elenco alvinegro em 2020. Com a saída de jogadores, o salário de Luan será pago com tranquilidade pelo clube, já que a situação financeira do Corinthians é considerada delicada.

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Luan receberá o teto salarial no alvinegro, cerca de 650 mil reais mensais. O Timão tentará superar o déficit de seu orçamento com títulos em 2020 e premiações, caso isso não ocorra, a tendência é aumentar a previsão de prejuízo, já que em 2019, esse déficit beirou a casa dos R$ 140 milhões.