Caso Ronaldinho: os R$ 30 mil que levaram o craque direto para a prisão

A vida de Ronaldinho vai ser dividida entre antes e depois de ser preso no Paraguai. O ex-craque do futebol mundial, com passagens por Grêmio, PSG, Barcelona, Milan, Flamengo, Atlético-MG e Fluminense, está preso desde o começo do mês passado em Assunção, no Paraguai.

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Ronaldinho e seu irmão, Roberto Assis, foram detidos no dia 4 de março pelas autoridades do Paraguai. Os dois desembarcaram em Assunção e se dirigiram a uma sala vip do aeroporto, onde receberam cédulas de identidade e passaporte falsos. Era o começo de toda a situação ruim em Assunção.

Os R$ 30 mil que os levaram à prisão

Ronaldinho e Assis teriam pago R$ 30 mil pela confecção dos documentos. Até agora, não se sabe o motivo de esses documentos terem sido confeccionados. Para entrar no Paraguai, é necessário apresentar apenas o RG para quem sai do Brasil. Ronaldinho e Assis não precisariam do documento para isso.

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As investigações prosseguem e o Ministério Público do Paraguai tenta descobrir se não há crime de lavagem de dinheiro. Ronaldinho viajou ao Paraguai para participar de um evento beneficente. A empresária Dalia López, que foi quem convidou o jogador, segue desaparecida. 

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Sem data para deixar a prisão

As investigações avançam e não há data  para que Ronaldinho e Assis deixem a prisão. Os dois estão presos na Agrupación Especializada de Assunção desde o dia 6 de março. A defesa dos brasileiros tenta levá-los para a prisão domiciliar. Os três pedidos feitos até o momento foram negados. A Justiça paraguaia voltará a trabalhar normalmente no dia 13.

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